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quarta-feira, 7 de novembro de 2012



Meu Logo Marca aii Galera :P

Pai de Multidões - Video


Galera fiz esse vídeo no dia 06/11/2012 .
Foi um Pedido de um amigo meu :D
Se vocês quiserem que e faça um video tambem , pode ate ser pra ensinar mesmo .
é so comentar ai .... :P

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Duração

Já falamos sobre intervalos de tempo durante esse mini-curso porém nao aprofundamos sobre um ítem importantíssimo: A duração.

A duração é um intervalo de tempo. É o tempo entre o início e o final do evento sonoro. Poderíamos medir esse tempo em termos de segundos. Um maestro poderia dizer ao primeiro violino: toque um Si por 4.56 segundos.

Essa não é, no entanto, a maneira pela qual os músicos representam a duração de um evento sonoro.

A duração de uma nota é representada, em uma partitura, por meio de uma convenção de sinais que já dura alguns séculos. Nesse tipo de notação usual, não se especifica a duração em termos absolutos. Os símbolos contidos em uma partitura jamais dizem para um músico: "toque uma nota tal durante tantos segundos". Uma partitura diz ao músico: "toque uma nota longa" ou "toque uma nota com duração igual a metade da duração de uma nota longa" ou "um quarto da duração"e assim por diante. Os símbolos e as durações representadas por eles estão na Figura 1.1.


Note que esta notação representa a duração relativa entre as notas. A partir da tabela da Figura 1.1 podemos deduzir não só as relações entre a semibreve e as outras figuras mas entre as figuras entre si. Por exemplo: qual a relação entre a duração da colcheia e a da mínima? Ora, se as duas mínimas equivalem a uma semibreve e oito colcheias equivalem a uma semibreve, então quatro colcheias equivalem a uma mínima.

O que é importante é que na notação tradicional da partitura, não se exprime tempo absoluto mas tempo relativo. Cada figura exprime um tempo que não tem sentido isolado mas somente em conjunto com as outras. Por isso uma partitura pode ser tocada mais lenta ou mais rapidamente. Quando uma partitura é tocada em uma velocidade diferente, arelação entre as durações das notas não muda.

A notação de duração é conhecida habitualmente pelos músicos como notação rítmica. Uma combinação de diversas notas de diferentes durações sempre denota um ritmo oupadrão rítmico.

Podemos representar um padrão rítmico combinando vários símbolos de duração. Veja o padrão rítmico da Figura 1.2, por exemplo. Nela estão quatro figuras rítmicas: uma semibreve seguida de duas semínimas e uma mínima.




Qual a duração que cada uma dessas quatro figuras representa?

Em termos de duração relativa à semibreve, as semínimas valem um quarto da duração desta e a mínima vale metade.

Vamos supor que a primeira figura (a semibreve) durasse um segundo. A segunda figura (a semínimas) duraria um quarto de segundo, pois ela vale sempre um quarto do que vale a semibreve. A terceira figura também duraria uma quarto de segundo. A quarta (a mínima) duraria meio segundo, pois sempre vale a metade da semibreve.

Imagine, por outro lado, que resolvêssemos fazer a semibreve durar dois segundos. A duração das outras três figuras seria, respectivamente: meio segundo, meio segundo e um segundo.

É claro que um músico, para tocar, não fica pensando no valor das durações em termos de segundos. O que ele pode fazer é, por exemplo, bater com o pé uma marcação fixa de tempo e pensar: o "TOC-TOC-TOC" do meu pé está tocando uma porção de semínimas, uma após a outra.

Tendo uma marcação rítmica fixa no pé, ele pode bater com a mão o padrão rítmico, usando o pé (as semínimas constantes) como guia.

Vamos supor que o músico tenha de tocar uma semibreve com a mão. Ele sabe que cada semibreve tem uma duração igual à duração de quatro semínimas. Se ele está batendo com o pé uma porção de semínimas e a semibreve vale quatro semínimas, ele sabe que, para tocar uma semibreve com a mão, terá de tocar durante um tempo igual a quatro batidas do seu pé (as semínimas).

Escrever a divisão rítmica de uma dada melodia na notação habitual de partituras não é uma tarefa trivial. Também não é trivial o contrario, ou seja, ler uma dada divisão rítmica numa partitura e tocá-la com precisão. Essas tarefas são chamadas, respectivamente, de "Ditado Rítmico" e "Solfejo Rítmico". Elas tomam boa parte do tempo de estudo do músico.

Como dizia anteriormente, a partitura exprime a relação de duração entre as diversas notas e não as durações absolutas.

Suponhamos que haja centenas de notas em uma partitura. As durações relativas de todas elas já estão especificadas e basta que apenas UMA das durações absolutas das figuras seja especificada para que todas as outras também o sejam.

Numa partitura tradicional, o valor absoluto da duração de uma figura é indicado colocando-se no alto da partitura uma marcação como a da Figura 1.3.


A figura mostra uma semínima sendo igualada ao número 60. Isto significa que, nesta partitura, a semínima vale "1/60 de minuto"ou um segundo. Se o número fosse igual a 80, a semínima valeria 1/80 de minuto ou 0,75 segundos.

Esta marcação é conhecida como marcação de tempo ou andamento.

Ora, se a semínima vale um segundo, podemos deduzir quanto valem todas as outras figuras rítmicas: a semibreve valerá 4 segundos (a semínima vale sempre um quarto dela), a mínima valerá 2 segundos etc.

Na verdade, esta marcação, que aparece no alto das partituras, normalmente é usada em conjunto com um aparelho chamado Metrônomo. Este aparelho é uma espécie de "pé automático". Ele faz uma porção de ruídos semelhantes a estalidos, igualmente espaçados. A duração do intervalo entre os estalos é regulável por um marcador. Sob o marcador existem números escritos. Se o instrumentista vai iniciar o estudo de uma peça que tem uma marcação de tempo como a apresentada na figura anterior, ele regula o metrônomo para o número correspondente à marcação da partitura. Ele sabe que as batidas do aparelho serão figuras iguais à figura que está sendo igualada ao número. No exemplo da figura, o instrumentista regularia o metrônomo para 60 e saberia que cada batida deste estaria representando uma semínima.

Se ele quisesse tocar uma semínima, bastaria ele tocar uma duração igual à batida do metrônomo. Se quisesse tocar uma mínima, tocaria uma duração igual a duas batidas do metrônomo etc.

Agilizando a entrada de Notas via Teclado

Agilizando a entrada de Notas via Teclado

Neste capítulo vamos abordar um assunto que tem ligação do teclado com o programa de partituras Encore, na qual eu considero o melhor do gênero. Já demos algumas dicas desse programa durante esse mini-curso e agora finalizeramos com outras informações.

Escrever uma partitura sem o uso de um teclado de piano, (sintetizador), pode ser muito demorado, principalmente para quem não tem muita experiência com o Encore.

Como em vários softwares, de música ou não, assim como em todos os sistemas operacionais para microcomputadores, o Encore dispõe de teclas de atalho para agilizar o trabalho de que escreve direto no teclado do computador.
Evidentemente é preciso usar o mouse também, mas fica muito mais rápido escrever usando a combinação teclado/mouse.

Eis alguns atalhos de muita utlidade para escrever com rapidez uma partitura.

Começando pelos números, que se referem aos valores rítmicos:




As outras teclas também são de grande utilidade:

E - Borracha
R - Alterna entre pausas e notas
T - Quiálteras
A - Seta
S - Sustenido
F - Bemol
D - Ponto de aumento
Shift + D - Duplo ponto de aumento
N - Bequadro

Quanto mais se pratica, como em tudo, mais habilidade e presteza se adqüire. Pratique.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A importância dos Editores de Partituras.

Este assunto não é diretamente ligado ao teclado, mas tem muita importância na media que aborda sobre editores de partituras. Hoje em dia com o auxílio do computador você pode organizar suas partituras de teclado de uma maneira extremamente profissional. Com o auxílio de um editor musical e de um teclado padrão MIDI acoplado ao micro, podemos rapidamente copiar uma partitura com uma qualidade impressionante.

O Computador entrou no cotidiano da música pelas mãos dos músicos de estúdio, e daqueles que já tinham alguma intimidade com instrumentos eletrônicos, como os sintetizadores, por exemplo. Os instrumentistas "acústicos" - principalmente os "eruditos"- não viam com bons olhos aquela máquina que, algum dia, poderia substituí-los. Esse quadro, porém, está se revertendo rapidamente.

Mais e mais músicos estão descobrindo no computador um versátil instrumento de apoio as suas atividades. Seja na cópia de partituras, na elaboração de arranjos ou no preparo de material para atividades didáticas, o computador consegue ganhos de qualidade e agilidade. Ou seja, um ganho de tempo que proporciona ao músico maior liberdade para as atividades criativas.

Vamos analisar, por exemplo, o editor de partituras ENCORE 4.0 *(que pode ser encontrado em nosso site na seção de programas), da empresa norte-americana PASSPORT. Por sua versatilidade, facilidade de uso e quantidade de recursos, esse programa tem sido um dos mais utilizados por músicos profissionais que trabalham em computadores tipo PC ou Macintosh.

O primeiro Passo é saber se você precisa realmente de um editor de partituras.
Será que vale a pena trocar sua caneta por um computador? Vejamos:

Você tem que copiar ou criar muita música?

Sua banda depende do trabalho de voluntários (com caligrafia nem sempre muito clara) para fazer as cópias das músicas que tocam?

Você é professor e gostaria de ver impressos todos aqueles exercícios e estudos que escreveu para seus alunos?

Você dá aulas de harmonia e acha importante que os alunos possam visualizar a grafia dos exercícios que realizam?

Você até hoje se atrapalha quando escreve partes para instrumentos transpositores e considera um castigo divino quando descobre que tem que mudar o tom de um arranjo que acabou de escrever?

Você costuma, de vez em quando, pular alguns compassos em suas cópias, que depois devem ser acrescentados por cima dos outros em forma de "papagaios"de papel?

Você odeia tocar em partes fotocopiadas?

Basta ter respondido "sim"a uma destas questões, para saber que um editor de partituras certamente poderá mudar sua vida. Com ele, você coloca na memória do computador a grade da música que quer imprimir, podendo modificá-la, transpô-la e, finalmente, quando tudo estiver pronto, imprimi-la no papel. Além disso, vale dizer que você precisa escrever somente a grade geral; as partes individuais são geradas automaticamente!

E tem mais. Com os recursos que um editor de partituras possui, você ainda pode escrever as notas com o "mouse", colocando-as uma a uma no pentagrama, ou utilizar o teclado do micro, como se fosse um piano. Também é possível acoplar ao micro um teclado musical, onde as notas que você executa vão sendo automaticamente escritas no pentagrama.

Para aqueles que são bons tecladistas, essas entradas de notas podem ser feitas em "tempo real", onde o computador anota automaticamente o ritmo executado. Qualquer trecho, ou mesmo toda a música, pode ser facilmente transposto. Assim, se um instrumento dobra outro, basta escrever uma vez a parte e depois copiá-la para os outros instrumentos, ou para lugares onde o trecho se repete.

E se você descobrir, no meio da cópia, que sua música soaria melhor em dois por quatro e não em quatro por quatro? Muito trabalho? Não. O programa pode reescrever tudo automaticamente. Uma vez escrita a grade, o micro extrai as partes que você desejar e comprime as pausas.Assim, se um instrumento não toca por 20 compassos, será criado na parte um compasso de apusa com o número 20 sobre ele.

No caso de músicos com deficiência visual, para os quais os papéis de música convencionais não são fáceis de ler, o editor pode gerar desde partituras de bolso até partes com notas gigantescas.

Mais ainda: se você escreve livros didáticos sobre música, saiba que é possível retirar trechos feitos no editor de partituras e inseri-los dentro de um editor de textos. Além disso, o programa ainda tem recursos especiais para anotação de partes para violão e guitarra - tanto por notas quanto por cifras; a escrita de letras nas músicas, facilitando a elaboração de partituras corais; e a notação de instrumentos de percussão, com todos os símbolos necessários.

No início e meados da década de 80, muitas pessoas (como eu próprio) compraram um computador simplesmente para usar o editor de textos. Um programa como o editor de partituras justifica hoje a compra de um computador para quem precisa escrever muita música.

O ENCORE, por exemplo, pode transformar em música aquilo que você escreve. Esse é um recurso valiosíssimo para arranjadores e compositores, que podem ter uma idéia clara daquilo que conceberam sem ter que usarem os músicos como "cobaias".

Por outro lado, para um estudante de música, o Encore proporciona um laboratório eficiente de aprendizagem, onde pequenas idéias podem ser metamorfoseadas e vivenciadas sonoramente, até transformarem em música.

Técnica Musical no Teclado.

Este capítulo serve pra amenizarmos um pouco a situação, já que colocamos nas liçoes anteriores muitas coisas complicadas e que precisam ser estudadas com calma pra que não haja dúvidas no decorrer de nosso aprendizado. Irei colocar aqui uma coisa muito importante que servirá de base não só para o Teclado, como também para os demais instrumentos. Abordaremos aqui um conjunto de dicas e técnicas para uma boa sincronia com seu teclado.

Se você usa a técnica correta, automaticamente você está economizando vários movimentos que são desnecessários, ganhando assim em velocidade, limpeza sonora, terá uma "pegada" mais correta e obviamente se cansará menos. O problema é que a maioria dos músicos autodidatas desconhecem a primordial necessidade de uma técnica apurada e muitos se metem a dar aula sem cuidados nessa área tonando-se então fazedores de músicos defeituosos.

Um aluno que não tem um alicerce de técnica demora muito mais para fazer proezas em seu instrumento, enquanto que o aluno preocupado em desenvolver e manter uma técnica apurada logo será um virtuoso. Por isso é comum ver alguém que faz aula há um ano tocar melhor do que outro que faz aula há dois.

* QUAL A TÉCNICA CORRETA?

Os nossos dedos são por natureza despreparados e sem a coordenação motora necessária, por isso são desobedientes ao comando do cérebro. Por exemplo: determinado exercício pode pedir que você movimente apenas um dedo mantendo os demais fixos em outras posições mas você não consegue fazer com que eles obedeçam apesar de ter entendido como fazê-lo.

Para corrigir essa falha existem exercícios especiais que só terão validade se seguidos à risca, são os chamados exercícios de digitação. Neles não importa a melodia e sim os movimentos, portanto não são para fazer música e sim para fazer um bom músico.

magine que você seja um empresário que está precisando de uma secretária e apareçam duas candidatas ao cargo: uma sabe datilografar com destreza, usando todos os dedos e uma sincronia perfeita. Já a outra, despreparada, só sabe bater à máquina com dois dedos, fica procurando a letra no teclado e demora uma eternidade para acabar com o texto, pois bem, qual das duas você empregaria?

As duas sabem escrever, mas o que fez a diferença? A técnica! Assim também é com os músicos. Para ter uma técnica correta é necessário:


DISCIPLINA:


Mais vale meia hora ao dia praticando do que só pegar no instrumnto no domingo e passar o dia inteiro. O mínimo ideal seria de duas horas por dia que podem ser divididos pelo decorrer do mesmo. Você deverá estar relaxado, atento apenas para o seu estudo, livre de interrupções, numa postura correta e confortável.

Perceba se você toca encurvando-se sobre o instrumento, cuidado com sua coluna! Seja crítico e exigente com você mesmo, só mude para o próximo exercício após dominar o anterior e preste atenção nos detalhes e nas manias erradas que devem ser tiradas.

Deixe de lado toda preguiça, faça dessas horas uma obrigação, aprenda a sentir falta de praticar. Faça os exercícios exatamente como é pedido, não dê "jeitinhos" para facilitá-los, somente a prática constante irá facilitar a tornar menos cansativo qualquer exercício.


METRÔNOMO:


Esse deve ser seu companheiro inseparável! O metrônomo, além de medir seu desempenho vai lhe manter dentro do andamento correto. Com o metrônomo você adquirirá confiança e segurança e irá conhecer seus limites de velocidade para então superá-los. Mas não se afobe! Aprenda a tocar lentamente, "pianíssimo", sentindo cada nota, a vibração, a duração, as pausas, etc. Quem pratica com metrônomo vai longe...


AQUECIMENTO:


Como qualquer outra atividade física a prática no instrumento deve ser precedida de uma aquecimento. Sair já tocando afobadamente, com a mão "fria" só fará mal para os seus tendões e poderá trazer problemas adiante.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

E ai Galera

E ai Galera ! Voltei com todo o vapor agora em !

Estão gostando do novo estilo do site?
Se estão Comente ai !!!

Acordes com Sétima Maior (7M) e Nona Maior (9).

Acordes com Sétima Maior (7M)

A sétima maior (7M ou maj7) é a sétima nota da escala, distante da oitava nota apenas um semitom:

Tomando com exemplo a escala de C:

Temos: C D E F G A B C

1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a

Sua formação

a) A nota fundamental do acorde que na qual leva o nome do acorde (C no caso)

b) Uma terça (E)

c) Uma quinta (G)

d) Uma sétima maior (B)

1a 3a 5a 7a ou C E G B

Consequentemente o acorde de C:




A sétima maior (7M) deve ser praticado em todas as notas.



Acordes com Nona Maior (9)

Assim com a sétima maior (7M), o acorde com nona maior (9) é o acréscimo da nona nota da escala ao acorde.



Tomando com exemplo a escala de C:



Temos: C D E F G A B C D

1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a

Sua formação



a) A nota fundamental do acorde que na qual leva o nome do acorde (C no caso)

b) Uma terça (E)

c) Uma quinta (G)

d) Uma nona maior (D)

1a 3a 5a 9a ou C E G D

Consequentemente o acorde de C:

Acordes com Baixo em outra Nota

São acordes tocados na mão direita em sua posição fundamental ou invertidos, e com a mão esquerda apenas a 1a e a 8a nota do acorde.

Um exemplo, chamamos de: "dó com baixo em mi"




Outro exemplo: chamamos de "sol com baixo em si"




E ainda dentre muitos outros "lá com baixo em dó sustenido"


Bem como muitos outros:

D/E ré com baixo em mi

E/G# mi com baixo em sol sustenido

D/F# ré com baixo em fá sustenido

Am/G lá menor com baixo em sol

G/A sol com baixo em lá

C/G dó com baixo em sol

Bb/D si bemol com baixo em ré

F/A fá com baixo em lá

Dm/F ré menor com baixo em fá

D/A ré com baixo em lá

C/G dó com baixo em sol

F#m/E fá sustenido menor com baixo em mi

EXERCÍCIO No 2

A exemplo do exercício no 1, toque as seguintes progressões harmônicas:

G G/B C D G D/F#

Em Bm7 C A7 D



G G/B C D D/C G G/B D D/C G D/F# Em

C D G D/F# Em C

D G



C C/E F Am G D/F# G C C/E F Am G D/F# G E Am Am/G F D/F # G E Am Am/G F D/F# G



E E/C# A B G#m C#m

F#M B G#m C#m F#m B



modulação Bb C



F F/A Bb C Am Dm

Gm C Am Dm Gm C

F

Note que estávamos tocando em E, logo mais, passamos a tocar em F, isto chama-se modulação de tonalidade.

Inversão de Acordes

Os acordes vistos anteriormente estão em sua posição fundamental, ou seja, estão formados a partir na nota fundamental do acorde (1a nota da escala).

Podemos também começar a formar os acordes a partir da segunda nota (3a) ou da terceira nota do acorde (5a).

Tomamos por exemplo o acorde de C.



Posição Fundamental




Primeira Inversão




Segunda Inversão




Exercício:

Bom para você pegar uma certa agilidade nesse aprendizado estaos passando abaixo um exercício ideal para aprender essa inversão dos acordes. Pratique bastante!

Toque as progressões a seguir arpejando com o baixo aberto na mão esquerda e o acorde batido (sem arpejo) na 1a inversão com a mão direita:



C F C7 F Fm C

C Am F G G7 C



C F G C Am Dm

G C



D G D7 G Gm D

D Bm G A A7 D



D G A D Bm Em

A D



E A E7 A Am E

E C#m A B B7 E



E A B E C#m F#m

B E



C F G C Am Dm

G C



F Gm7 Bb F Dm7 Gm7

Bb F



C G Am7 G C G

Am7 D G



D G A D G D

C A7 D F#m G A

D G D Em A D D7 G A F#m Bm Em

A D G A D



C G Am F G Am

Dm7 Em7 F Em7 Dm G

C



E A B E A B

E F#m C#m G#m B E

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